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Trecho da Bernardo Sayão próximo à José Bonifácio será interditado para avanço das obras

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Segunda fase de interdição da via começa no dia 11 de setembro é é considerada a mais complexa da obra.

Em reunião realizada nesta sexta-feira, 01, na sede da unidade, localizada na Av. Bernardo Sayão, representantes da UCP, Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob), Empreendimentos Tecnologia Construções (ETC),Núcleo de Publicidade e Propaganda (NPP) e a Comissão de Acompanhamento de Obras (CAO), reuniram-se com o objetivo de elaborar estratégias para minimizar os transtornos gerados pela segunda fase de interdição que será iniciada no dia 11 de setembro. Segunda fase de interdição da via começa no dia 11 de setembro é é considerada a mais complexa da obra.A via de 1km de extensão, já recebeu serviços de macro e microdrenagem, meio-fio, terraplenagem, drenagem e calçamento. A coordenadora da UCP, Luciana Vasconcelos, ressalta a importância das interdições para que as obras possam ser executadas no menor espaço de tempo possível. “Estamos em uma fase muito importante da obra. Essas interdições são fundamentais para que os serviços sejam executados com rapidez e segurança, para os operários e todos que circulam no local”, ressalta. A primeira etapa de interdição realizada no dia 7 de agosto, na Passagem Rui Barbosa, é exemplo de que os serviços vêm sendo executados de forma ágil. A interdição que lavaria 30 dias foi executada antes mesmo do prazo previsto. O morador e representante da CAO, Carlos Barbosa, se diz satisfeito com o andamento das obras no local. “Estou acompanhando diariamente os serviços executados e tudo foi feito de forma rápida. Nós moradores, estamos contentes com andamento da obra. A expectativa é grande para essa nova avenida que vamos receber”, diz o morador. Segunda fase  A segunda e mais complexa interdição, será realizada no trecho da Avenida Bernardo Sayão  com a José Bonifácio, a partir do dia 11 de setembro, com duração de 30 dias. No local, serão realizados serviços de escavação e assentamento de 30 metros de aduela, que darão origem à galeria de macrodrenagem. As obras de infraestrutura sanitária da Bacia da Estrada Nova vão beneficiar 220 mil pessoas nos bairros da Cidade Velha, Batista Campos, Jurunas, Cremação, Condor e Guamá. “A interdição total do trecho é necessária para que a escavação seja feita com segurança. Nossa maior preocupação, nesse momento, é garantir que o serviço seja executado da melhor forma possível, preservando a vida dos trabalhadores e também dos moradores do entorno. Qualquer sobrepeso, nas proximidades da escavação pode ocasionar desmoronamento”, esclarece a engenheira da UCP, Nádia Mokdci.   Por Milene Amaral[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]